Em meio à multidão que apressada, atravessava as ruas e tomava as calçadas em Copacabana, parei para observar por alguns minutos uma dessas bancas de aferir pressão arterial. Nada mais cru, mais invasivo que uma “consulta médica” a céu aberto, pensei. O que realmente estaria motivando aquelas pessoas? Notei que a relação “médico”- paciente ali estabelecida acontecia bem distante daquele mundo de ruídos e olhares desencontrados. Para o "cliente", o rito da consulta estava sendo celebrado e isso era o que importava. Nada mais. Até que faz sentido, saúde é coisa séria...ou ao menos deveria ser. Confortavelmente amparado pela parede lateral da banca de jornais e estrategicamente camuflado pelo vai-e-vem de pessoas, ali fiquei por alguns instantes e até fotografei! Saí de lá convencido a escrever sobre hipertensão. Achei que seria pertinente e exequível. Engano meu... o tema, apesar de pertinente, é bem complexo e seriam necessárias muitas horas de pesquisa, debruçado sobre fontes seguras, para garantir um texto de qualidade. Decidi então pedir ajuda. Para facilitar (ou não), formulei algumas questões que julgo importantes e desde já conto com vocês para ajudar a respondê-las. Segue:
1) Historicamente, quais os primeiros relatos de aferição da pressão arterial?
2) Quando esse parâmetro passou a ser importante?
3) Quais países concentram maiores prevalências de hipertensos?
4) Está mais presente entre homens ou mulheres?
5) A faixa etária de maior prevalência/incidiência está modificando?
6) Quais os principais males envolvidos com seu surgimento e/ou manutenção?
7) Qual o valor estimado do mercado de anti-hipertensivos ?
8) Quantas mortes/ano ocorrem direta ou indiretamente em sua função?
9) Qual o perfil do homem mais vulnerável à hipertensão?
10) Quais as taxas mundiais de incidência e prevalência?
11) Quantos medicamentos/laboratórios dividem o mercado de anti-hipertensivos?
12) Houveram variações nos seus parâmetros de normalidade nos últimos anos? Quantos pontos percentuais? Quanto cada ponto percentual significa em volume de vendas de medicamentos?
13) Quantas especialidades médicas orbitam em seu redor?
14) Qual o investimento em pesquisa hoje destinado à sua compreensão?
15) Qual a melhor forma de atenuá-la ou evitá-la?
16) Qual o papel da genética sobre suas taxas?
17) Quantas internações gera direta ou indiretamente por ano no Brasil?
18) Quanto onera os cofres públicos? Quanto custa um funcionário hipertenso?
19) Quantos ainda sofrerão suas consequências num curto espaço de tempo?
20) O que podemos esperar das políticas públicas de saúde para seu controle?
21) Qual seu impacto sobre a economia da saúde?
22) Um paciente de 78 anos, hipertenso há 40 anos, terá investido quanto em medicamentos até ali? Quanto isso representaria de sua aposentadoria?
23) Quanto este mesmo paciente terá gerado de ganhos para o Estado (na forma de impostos) e para a industria farmacêtica?
24) Anti-hipertensivos são distribuídos gratuitamente pelo Estado?
25) Existem alternativas naturais eficazes para o seu controle?
26) Hipertensão tem cura?
2) Quando esse parâmetro passou a ser importante?
3) Quais países concentram maiores prevalências de hipertensos?
4) Está mais presente entre homens ou mulheres?
5) A faixa etária de maior prevalência/incidiência está modificando?
6) Quais os principais males envolvidos com seu surgimento e/ou manutenção?
7) Qual o valor estimado do mercado de anti-hipertensivos ?
8) Quantas mortes/ano ocorrem direta ou indiretamente em sua função?
9) Qual o perfil do homem mais vulnerável à hipertensão?
10) Quais as taxas mundiais de incidência e prevalência?
11) Quantos medicamentos/laboratórios dividem o mercado de anti-hipertensivos?
12) Houveram variações nos seus parâmetros de normalidade nos últimos anos? Quantos pontos percentuais? Quanto cada ponto percentual significa em volume de vendas de medicamentos?
13) Quantas especialidades médicas orbitam em seu redor?
14) Qual o investimento em pesquisa hoje destinado à sua compreensão?
15) Qual a melhor forma de atenuá-la ou evitá-la?
16) Qual o papel da genética sobre suas taxas?
17) Quantas internações gera direta ou indiretamente por ano no Brasil?
18) Quanto onera os cofres públicos? Quanto custa um funcionário hipertenso?
19) Quantos ainda sofrerão suas consequências num curto espaço de tempo?
20) O que podemos esperar das políticas públicas de saúde para seu controle?
21) Qual seu impacto sobre a economia da saúde?
22) Um paciente de 78 anos, hipertenso há 40 anos, terá investido quanto em medicamentos até ali? Quanto isso representaria de sua aposentadoria?
23) Quanto este mesmo paciente terá gerado de ganhos para o Estado (na forma de impostos) e para a industria farmacêtica?
24) Anti-hipertensivos são distribuídos gratuitamente pelo Estado?
25) Existem alternativas naturais eficazes para o seu controle?
26) Hipertensão tem cura?
Nenhum comentário:
Postar um comentário