quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Effect of fluoride on corrosion behavior of Ti and Ti-6Al-4V alloy dental implants when coupled with different types of superstructures.

J Oral Implantol. 2010 Jun 14. [Epub ahead of print]




Abstract


Objectives: The effect of fluoride ion concentration on the corrosion behavior of Ti and Ti6Al4V implant alloys, when coupled with either metal/ceramic or all-ceramic superstructure, was examined by different electrochemical methods in artificial saliva solutions. 


Materials and methods: Impedance measurements were conducted with excitation amplitude of 10mV and a working frequency ranging from 0.1-100 KHz which includes a-c impedance plots. The potential of the different tested electrodes in different test media under open circuit conditions was followed with time until a steady state was reached (OCP). Anodic polarization was done by immersion of the electrodes for 60 minutes in the test solution and then polarized anodically by + 0.5V to the open circuit potential for 30 min. The corrosion resistance measurements (Rp) for each tested electrode in different fluoride concentrations at OCP and after polarization, together with their potential difference after polarization, were recorded and tabulated.


Results: It was found that fluoride ions affect the corrosion behavior of Ti and Ti6Al4V implants, and the severity of the attack is dependent on the concentration of fluoride ions. A decrease in corrosion resistance rate was observed in neutral saliva solutions with high fluoride concentrations. 


Conclusions: Increased fluoride concentration leads to a decrease in the corrosion resistance of all the couples. The presence of alumina in Ti6Al4V implants significantly decreases its ability to resist corrosion, and the difference in the type of superstructure had a significant effect on the corrosion resistance of the couple.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Reversing Anesthesia

Recently, the search for a pharmacologic means of minimizing postoperative anesthesia has focused on phentolamine mesylate, which is a nonselective competitive adrenergic antagonist that has been demonstrated to reverse vasoconstriction in rats, cats, and dogs resulting from nerve-stimulated release of norepinephrine or locally applied norepinephrine or epinephrine.11-13 Phentolamine antagonizes catecholamine-induced dysrhythmias in the heart14 and has been used clinically in the United States for the prevention of hypertensive episodes. There is a hypothesis that phentolamine accelerates the rate of recovery by accelerating the rate of redistribution of local anesthetic from the submucosa into the cardiovascular system.17Randomized, controlled phase 2 and phase 3 clinical trials evaluating the safety and efficacy of a proprietary formulation of phentolamine mesylate in both adults and children (aged 4 to 11 years) have been completed and a New Drug Application (NDA) was approved in May 2008 by the FDA for marketing under the name OraVerse (Novalar Pharmaceuticals, Inc, San Diego, CA).Briefly phentolamine mesylate accelerated the time to return of “normal lip sensation” relative to a “sham” injection by more than 80 minutes. These trials demonstrated no significant affect on pain (there was no return of pain after its administration nor was the injection of phentolamine mesylate itself painful (because it was injected into anesthetized tissues). The injection of phentolamine mesylate was not associated with any serious adverse events nor were there any adverse effects on vital signs or patient-reported pain. No clinically observable effects on the oral mucosa were noted. Clinical trials of phentolamine mesylate have compared the reversal action of the drug with articaine plus epinephrine, lidocaine plus epinephrine; mepivacaine plus levonordefrin; and prilocaine plus epinephrine. Similar results were obtained for each type of anesthetic solution.15 Phentolamine mesylate produces a localized vasodilation, increasing perfusion at the site of deposition, and likely leads to a more rapid redistribution of the local anesthetic from the injection site into capillaries and venules and away from the oral cavity.17 The results of clinical trials with phentolamine mesylate in anesthetized patients demonstrate that its administration after routine dental or periodontal maintenance procedures should yield a significant benefit. 

sábado, 25 de dezembro de 2010

Natal Baseado em Evidências

É tempo de compartilhar,confraternizar e principalmente refletir. Diante deste singelo momento, ofereço a vocês uma árvore de Natal muito especial, cuidadosamente  projetada para suportar as grandes adversidades frequentemente encontradas no nosso dia a dia. Aproveitem!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Reação de Anafilaxia e Choque

As reações potencialmente graves de causa alérgica e impacto sistêmico são chamadas de Anafilaxia. Podem evoluir para queda de pressão, perda de consciência,dificuldade respiratória e morte. Podem também existir alterações na pele, como vermelhidão, coceira e inchaço.
Os alimentos – junto a remédios e picadas de abelhas e vespas – estão entre as causas mais comuns de anafilaxia. Cerca de 1% das pessoas estão sujeitas a estas reações, que ocorrem nos primeiros minutos ou horas e geralmente estão relacionadas a produção aumentada do anticorpo da classe IgE. Em exames laboratoriais, esta imunoglobulina estará elevada de forma específica. 
A confirmação diagnóstica será mais difícil quando diante de estímulos que não elevam a IgE. Antiinflamatórios por exemplo, encaixam-se nesta categoria. Infelizmente, não dispomos de meios diagnósticos para a maioria das medicações que provocam alergia. Da mesma forma, a reação à contrastes iodados, não poderá ser confirmada por exames de rotina. Uma conversa minuciosa acerca da história médica do paciente será decisiva nesses casos.
O primeiro mediador liberado em uma reação alérgica é a histamina. Por isso antialérgicos são conhecidos como anti-histamínicos. Entretanto,por apresentarem início de  ação lenta, estas drogas começam a melhorar os sintomas somente 30 a 40 minutos após sua administração, não estando indicadas para a primeira abordagem da anafilaxia grave. A queda da pressão arterial e consequente diminuição do fluxo sanguíneo e concentração de oxigênio nos tecidos, pode levar ao choque anafilático, requerendo cuidados imediatos. A cortisona, vastamente utilizada no controle da inflamação de fundo alérgico,também possui retardado. Assim, em situações de emergência em que há desfalecimento ou dificuldade respiratória, está indicada a utilização de adrenalina intra-muscular, pois aumenta rapidamente a pressão sangüínea e diminui quase instantâneamente o edema das mucosas, possibilitando a ação retardada de anti-histamínicos e/ou corticóides.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Enxerto de Banco de Ossos

por  Vinicius Grande Wolff, 
Conheci o Dr. Luciano via twitter, aliás, essas ferramentas tecnológicas, podem e devem ser muito utilizadas para a troca de experiências profissionais, para sanar possíveis dúvidas e aproximar ainda mais a classe odontológica. Seguindo essa idéia foi que recebi o convite para postar alguma experiência e casuística no blog esporadicamente. Sendo assim, depois de pensar em alguns temas para discorrer, resolvi falar sobre enxertias realizadas com banco de ossos, em implantodontia. 
Pois bem, quando no ano passado estive em São Paulo no congresso comemorativo dos 20 anos da Osseointegração no Brasil, assisti cursos na área de prótese, de cirurgia, cirurgias avançadas, e estas me chamaram mais atenção, talvez pela vasta experiência que meu curso de especialização oferecia nesse sentido, porém, mais ainda, pelos moldes como a maioria, pra não dizer todos, dos palestrantes presentes àquele evento tratavam os enxertos homógenos provenientes de banco de ossos. Na opinião daqueles ilustres professores, nomes de peso da implantodontia brasileira, esses enxertos deveriam ser usados apenas em casos onde os defeitos ósseos fossem de pequenas proporções e onde os implantes não ficassem diretamente apoiados nos mesmos, ou seja, que servissem principalmente como correção estética, obviamente servindo também como apoio vestibular à instalação dos implantes. Aí começou a minha dúvida: porque os professores do meu curso têm opinião diferente? Porque fazemos reconstruções totais de maxila com osso de banco? 
Ao questionar o professor João Rodrigo Sarot, doutor em implantodontia pela UFSC, ele me responde que é mera falta de experiência clínica. Passei a concordar com ele quando da proservação das casuísticas do curso anterior ao meu, onde tínhamos enxertos, implantes e próteses instaladas e radiograficamente não era evidente perda óssea significativa ou anormal, nem na vertical,  horizontal e nem na espessura dos blocos.  Passei a concordar que só se defende o que se conhece, quando não se conhece, critica-se ou criam-se barreiras à sua utilização.
De início é desnecessário dizer que o uso de tomografia é essencial para o planejamento e sucesso do caso, em minha opinião, considero indispensável na implantodontia contemporânea. Após o planejamento do caso vamos aos porquês da escolha do osso homógeno.
No Paraná, o banco de ossos do hospital de clínicas da UFPR é a referência. Com certa antecedência, o profissional devidamente pré- cadastrado, especialista em implantodontia, periodontia ou cirurgião buco-maxilo-facial, faz o pedido tendo em mãos o CPF, endereço, nome, telefone e demais dados do paciente que vai se submeter ao procedimento de enxertia. Programa-se também o tipo de osso, cortical ou esponjoso, em bloco ou particulado segundo o caso requer. Na minha experiência clínica utilizamos normalmente blocos para reconstruções anteriores e defeitos de espessura e o particulado apenas para levantamento de seio maxilar. Para quem não tem paciência em particular osso naqueles terríveis moedores estilo “borboleta”, ou não tem um particulador ósseo elétrico, o banco de ossos oferece osso já particulado e liofilizado, ao contrário do bloco que é osso congelado. É importante salientar que nos casos de levantamento de seio maxilar onde há apenas a cortical do seio e uma quantidade de osso muito pequena do próprio paciente, é interessante, para que, os implantes não fiquem posicionados praticamente em osso enxertado, misturar também osso particulado do próprio paciente, seja de ramo, minha preferência, ou calota e ilíaco, que envolve uma equipe multidisciplinar e não justificaria a utilização de banco de ossos em conjunto.
Quais as vantagens e desvantagens da sua utilização?
Principalmente o tempo cirúrgico e a praticidade são colocados como as vantagens, pois há a redução do tempo de cirurgia e o desgaste do próprio paciente, evita a necessidade de anestesia geral, como nos casos de calota e ilíaco, e conseqüentemente da equipe multidisciplinar. Isso gera uma economia além do tempo e desgaste, de dinheiro ao paciente, que não vai arcar com despesas hospitalares. Além disso, ainda colocaria como vantagem o preço, aqui no Paraná ele girava em torno de R$ 400.00 por anel, no entanto, visando economia de material e otimização do serviço, hoje o bloco é vendido conforme medidas pré- estabelecidas, por exemplo, 15,0mm x 20,0mm x 15,0mm, o que é extremamente interessante, pois além da economia já citada, existe também a economia em valores, um bloco pré- definido é “vendido”, mais barato do que um anel inteiro. Devem ter estranhado o “vendido”, assim, entre aspas, não é? É porque na verdade o banco não pode realizar comércio de ossos, isso seria tráfico de órgãos, então o que se realiza é uma doação, com valor pré- estabelecido, do paciente, à entidade mantenedora do banco de ossos. Nos casos de osso particulado liofilizado, há recipientes com várias quantidades (ex.: 5cc, 20cc).
 Como desvantagens eu colocaria principalmente o tempo de tratamento, enquanto enxertos autógenos podem ter implantes instalados em cerca de cinco meses, o tempo de espera para os homógenos é de oito meses aproximadamente. 
Tecnicamente não vemos grandes diferenças, segue-se o protocolo de preparação do leito receptor, adaptação do bloco e por ser normalmente um osso mais cortical, na maioria das vezes tíbia, fíbula, fêmur ou mesmo úmero, é importante que se realizem perfurações do bloco para facilitar a irrigação. Não fazemos uso de nenhum tipo de membrana nessa casuística, no entanto o bloco deve estar em íntimo contato com o leito e onde por ventura isso não seja possível, devido às dificuldades anatômicas que todos temos conhecimento é fundamental que se coloque osso particulado, bem condensado, para que não haja invaginação de tecido entre leito e enxerto. Dois ou até três parafusos devem ser usados para a fixação. Verifique sempre se não sobraram arestas, pontas, espículas, estas podem romper o tecido mole e acarretar a exposição do bloco,  muitas vezes inviabilizando o enxerto. O relaxamento do periósteo no momento da sutura também é importante, para que os bordos da incisão estejam bem coaptados e não causemos deiscência de sutura, podendo também expor o bloco e termos uma possível inviabilização. Costumo eu, utilizar de algumas suturas do tipo colchoeiro horizontal em alguns pontos principais e sutura contínua do fim à metade da incisão e da metade até o final do lado oposto. Para as incisões relaxantes costumo utilizar fios de nylon 5.o e para as principais, seda 4.0.
Para os casos de levantamento de seio maxilar, qualquer uma das formas de apresentação do osso é bem vinda (particulado ou bloco a particular), a única diferença, como eu já disse é a sua força de vontade (em moer o osso) e disponibilidade de um particulador ósseo. Aproveitando a oportunidade, cito o kit sinus lift da Systhex, sistema de implantes, Curitiba PR, que “copiou” o desing das melhores curetas de seio do mercado, fabricando um kit próprio, um mix do melhor de cada marca, por um preço muito acessível, algo em torno de R$1.200,00, para 10 curetas, de angulações diferentes, adaptando-se aos diversos “tipos” anatômicos de seio, com a apresentação em aço inoxidável sendo ainda mais barata. 
A aplicação do osso deve ser hidratado e misturado à rifamicina, antibiótico de uso tópico. A hidratação deve existir, no entanto o material deve ser praticamente seco antes de inserido no interior do seio para que possa ser devidamente condensado sem deixar lacunas, aproveitando melhor o espaço. 
Não existe segredo nenhum para a realização destes enxertos, ou seja, o pulo do gato está na habilidade do cirurgião que o está realizando, da incisão à sutura.
O autor: 
Vinicius Grande Wolff é graduado em odontologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), e especialista em implantodontia pela mesma Universidade. Além disso, é habilitado à utilização da Toxina Botulínica em Odontologia.

Timing of implant placement after tooth extraction - A systematic review

Eur J Oral Implantol. 2010 Autumn;3(3):189-205.

Timing of implant placement after tooth extraction: immediate, immediate-delayed or delayed implants? A Cochrane systematic review.
Oral and Maxillofacial Surgery, School of Detistry, Manchester Academic Health Science Centre, The University of Manchester, Manchester, UK. espositomarco@hotmail.com

Abstract
This review is based on a Cochrane systematic review entitled ‘Interventions for replacing missing teeth: dental implants in fresh extraction sockets (immediate, immediate-delayed and delayed implants)' published in The Cochrane Library (see http://www.cochrane.org/ for information). Cochrane systematic reviews are regularly updated to include new research, and in response to comments and criticisms from readers. If you wish to comment on this review, please send your comments to the Cochrane website or to Marco Esposito. The Cochrane Library should be consulted for the most recent version of the review. The results of a Cochrane review can be interpreted differently, depending on people's perspectives and circumstances. Please consider the conclusions presented carefully. They are the opinions of the review authors, and are not necessarily shared by the Cochrane Collaboration.
PURPOSE: To evaluate success, complications, aesthetics and patient satisfaction among immediate, immediate-delayed and delayed implants in post-extractive sockets and whether and when augmentation procedures are necessary and which is the most effective augmentation technique.
MATERIALS AND METHODS: The Cochrane Oral Health Group's Trials Register, the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL), MEDLINE and EMBASE were searched up to the 2nd of June 2010 for randomised controlled clinical trials (RCTs) with a follow-up of at least 1 year in function comparing immediate, immediate-delayed and delayed implants, or comparing various bone augmentation procedures around the inserted implants. Outcome measures were prosthesis and implant failures, complications, patient satisfaction and preference including aesthetics, aesthetics evaluated by a dentist, peri-implant marginal bone level changes, etc. Screening of eligible studies, assessment of the methodological quality of the trials and data extraction were conducted in duplicate and independently by two review authors. The statistical unit of the analysis was the patient. Results were expressed as fixed effects models using mean differences for continuous outcomes and risk ratios (RR) for dichotomous outcomes with 95% confidence intervals (CIs).
RESULTS: Fourteen eligible RCTs were identified but only seven trials could be included. Four RCTs evaluated implant placement timing. Two RCTs compared immediate versus delayed implants in 126 patients and found no statistically significant differences. One RCT compared immediate-delayed versus delayed implants in 46 patients. After 2 years, patients in the immediate-delayed group perceived the time to functional loading significantly shorter, were more satisfied and an independent blinded assessor judged the level of the peri-implant marginal mucosa in relation to that of the adjacent teeth as more appropriate (RR = 1.68; 95% CI 1.04 to 2.72). These differences disappeared 5 years after loading, and significantly more complications occurred in the immediate-delayed group (RR = 4.20; 95% CI 1.01 to 17.43). One RCT compared immediate with immediately delayed implants in 16 patients for 2 years and found no differences. Three RCTs evaluated different techniques of bone grafting for implants immediately placed in extraction sockets. No statistically significant differences were observed when evaluating whether autogenous bone is needed in post-extractive sites (one trial with 26 patients) or which was the most effective augmentation technique (two trials with 56 patients).
CONCLUSIONS: There is insufficient evidence to determine the possible advantages or disadvantages of immediate, immediate-delayed or delayed implants, therefore these preliminary conclusions are based on few underpowered trials often judged to be at high risk of bias. There is a suggestion that immediate and immediate-delayed implants may be at a higher risk of implant failure and complications than delayed implants, on the other hand the aesthetic outcome might be better when placing implants just after tooth extraction. There is not enough reliable evidence supporting or refuting the need for augmentation procedures at immediate implants placed in fresh extraction sockets or whether any of the augmentation techniques is superior to the others.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA







CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA 2011 

INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 22/02/2011
Coordenação: Prof. Luciano Oliveira., Doutor.


Conteúdo Programático Resumido

Histórico da Osseointegração

Bases Biológicas da Osseointegração
Periodonto normal 
Implantodontia em pacientes periodontais
Envelhecimento e alterações periodontais 
MIcrobiologia das doenças peri-implantares
Imunologia das doenças peri-implantares 
Implantodontia Baseada em Evidências
Avaliação Sistêmica do Candidato à Implantes
Hematologia Aplica a Cirurgia 
Terapêutica Medicamentosa
Imagenologia para Implantodontia
Sedação endovenosa e emergências médicas
Planejamento cirúrgico virtual
Bancos de Ossos na Implantodontia
Regeneração Óssea Guiada
Elevação dos seios maxilares
Enxertos autógenos,xenógenos e aloplásticos
Manipulação de Tecidos Moles
Fundamentos das Próteses Dentárias
Diagnóstico em Próteses Implanto-Suportadas
Próteses unitárias
Próteses Fixas Parafusadas e Cimentadas
Sobredentaduras
Próteses Híbridas
Oclusão para implantes
Carga Imediata, precoce e tardia
Estética em osseointegração

Periodicidade: Semanal, terças-feiras, das 08:30h as 18:30h. Início - 15.03.11 Término - 20.12.11
 Carga horária: 1056horas/aula
Informações: CCE-PUC (info@cce.puc-rio.br) fone: (21) 3527-1384 / (21) 3527-1385 / (21) 3527-1394.
Endereço: Instituto de Odontologia da PUC ( IOPUC). Rua Marques de São Vicente 389, Gávea.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Participe do nosso grupo

Em 2011 estaremos de volta com as discussões e cirurgias todas as sextas-feiras. Abaixo, o espaço onde operamos e a sala que utilizamos para as reuniões. Junte-se a nós!  

sábado, 11 de dezembro de 2010

Flat One - Intra-Lock System

Recomendações da ADA para o futuro da odontologia

Para abordar metas comuns para a melhoria da saúde bucal, devem ser estabelecidas e apoiadas parcerias e alianças entre profissionais da área da saúde bucal, da área da saúde geral e de organizações de saúde pública, bem como grupos de empresas e de serviço social.
As necessidades de saúde bucal da população devem ser abordadas de maneira agressiva através de medidas preventivas como fluoretação e aplicação de selantes; esforços educacionais dirigidos à prevenção de doenças que representam risco à vida, como o câncer bucal; programas dirigidos para populações com necessidades especiais; programas de financiamento e reembolso, especialmente para indivíduos de baixa renda; bases de dados para monitorar e ajudar a prever as necessidades de saúde bucal da população, doença e padrões de comportamento de doença e de estilo de vida.


Com a ajuda do aumento de recursos, a interação entre pesquisa e educação deve ser fortalecida, e novas abordagens que facilitam a transferência do conhecimento científico emergente para a prática clínica, como o uso de sessões em televisão e CD-ROMs, devem ser implantados.

Esforços devem ser feitos para recrutar e reter indivíduos nas carreiras relacionadas à odontologia, bem como na pesquisa e educação, e métodos devem ser desenvolvidos para abordar a mobilidade e distribuição da força de trabalho odontológica.


Estratégias devem ser desenvolvidas para abordar as necessidades fiscais da profissão, educação e aspectos de pesquisa da odontologia para superar problemas importantes atualmente enfrentados — como populações mal atendidas com acesso restrito à assistência — resultantes de programas, instalações e serviços com poucos fundos; instalações sem manutenção devido a fundos insuficientes para modernizá-las; e escassez de professores e pesquisadores essenciais para o desenvolvimento da odontologia.

Uma organização formal com membros de várias associações odontológicas representando a prática clínica, a educação e a pesquisa devem ser estabelecidas para atender às necessidades de recursos e fundos daqueles que necessitam de serviços odontológicos e daqueles que os fornecem.

Os recursos combinados da profissão odontológica e da indústria odontológica devem ser utilizados, com ênfase no desenvolvimento de iniciativas de colaboração altamente direcionadas ao marketing e as relações públicas.
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